Fairy Tail Legend - RPG
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Treinos - Mist

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Mensagem por Mist Qua Dez 24, 2014 12:17 am

Treino para obtenção de status - Rank SS
06:00 da manhã, Fiore. Mais um dia se inicia, e Dr. Willy, gênio da informática robótica e automatização mecânica estava em mais um dia de rotina. Ele criava cada vez mais robôs, um mais perigoso do que o outro, tudo apenas para seguir com seus planos de criar uma supremacia robótica em Fiore. À cada dia que se passava, um novo projeto era criado por Willy, que parecia nunca estar satisfeito com o que tinha. Ele já havia criado todos os tipos de robôs, desde os mais simples até os mais avançados, mas ainda não era o suficiente.
Flameman, o Homem de Fogo, uma das primeiras criações de Willy. Este robô, como seu próprio nome sugere, é apenas um robô especializado em ataques com o uso do fogo. Ele geralmente era usado para lutas em que o clima o favorecia, geralmente em dias de extremo sol ou noites em que não havia sinal de brisas. Flameman foi, sem dúvidas, a primeira obra-prima de Willy, sendo ele a primeira de muitas criações que estavam por vir. O robô possuía um depósito de combustível, onde ele podia armazenar todo o tipo de substância inflamável e usar para dar força e potência aos seus ataques piromânticos, além de ser capaz de usar a energia solar para recarregar sua bateria e, por vezes, servir como uma breve fonte de energia para alguns ataques mais básicos. Flameman sem dúvidas seria o primeiro Robot Master criado por Willy.
Topman, o Homem Giratório, a segunda criação de Dr. Willy. Não satisfeito com Flameman, Willy precisava de mais poder, e foi o que motivou ele à não parar no nosso querido Robot Master do elemento fogo. Com um sistema projetado para aguentar movimentos constantes, Topman foi criado com a intenção de ser um robô que geraria tornados com sua força de vórtice, porém Willy percebeu que a força dos giros de Topman eram maiores do que ele imaginava, tendo força suficiente para perfurar a mais dura rocha. Com uma força tão grande, Topman não podia ser desperdiçado, e não foi. O nosso querido robô “gira-gira” foi intitulado por Willy como o segundo Robot Master oficialmente dito.
Cutman, o Homem Tesoura, a terceira criação de Willy. Este estranho robô foi projetado para cumprir a falta de um “cortador de carne” na turma. Equipado com uma tesoura super afiada em sua cabeça, Cutman era um robô um tanto... Exótico, porém isso não tirava seu poder eminente. Cutman possuía ataques afiados o suficiente para cortar aço, e apesar de sua aparência e personalidade estranhas, ele era sem dúvidas uma criação com vocação para se tornar um Robot Master.
Shadowman, o Homem Sombra, a quarta criação de Willy. O time de Robot Masters estava com bons integrantes, pois já possuía robôs especializados em diversas áreas, porém eles eram muito “perceptíveis”, nenhum deles era propriamente feito para ataques silenciosos e rápidos. Até mesmo algumas situações onde a vigilância é mais importante que o ataque podiam surgir, e em meio à estas situações, Willy precisava de um robô que pudesse arcar com tal papel, e foi isso que o levou à criar Shadowman. Mais que um ninja nato, Shadowman era a encarnação do silêncio, seu sistema foi desenvolvido com as mais leves e poderosas peças ao alcance humano, estas que em conjunto formavam uma combinação assustadora aos inimigos. Uma luta com Shadowman se resumia em ataques rápidos e silenciosos, sem falar de seus equipamentos especializados em fuga, para situações onde a derrota seria eminente.
Sparkman, o Homem Faísca, a quinta criação de Willy. Não satisfeito com o elemento fogo, Willy queria, desta vez, uma criação voltada para a eletricidade. Usando os mais potentes geradores portáteis, Willy conseguiu a façanha de criar um robô que armazenava energia suficiente para abastecer uma cidade inteira! Sparkman, como era conhecido, foi uma verdadeira obra-prima, possuindo ataques elétricos de alta voltagem que eram fortes o suficiente para pulverizar seus inimigos em apenas 2 segundos! O maior problema de Sparkman era sua recarga, que demorava mais de 70 horas para ser concluída usando uma usina inteira de eletricidade, porém isso foi facilmente resolvido por Willy, que implantou o dobro de geradores em Sparkman, sendo uma metade para uso e outra metade para recarga, porém ambos usavam a própria movimentação de Sparkman como fonte de energia, então sempre que um descarregava o outro estaria pronto para ser usado!
Smokeman, o Homem Fumaça, a sexta criação de Willy. Criado com a intenção de servir inteira e exclusivamente para armadilhas, Smokeman era um robô com uma mecânica totalmente diferente de todos os que já haviam sido criados por Willy. Usando um sistema que converte átomos, Smokeman é capaz de transformar seu próprio corpo em uma nuvem de fumaça, se tornando totalmente imune à quase todos os tipos de ataques. Seu único defeito é não poder se locomover enquanto seu estado permanece gasoso, porém não é por isso que Smokeman deixa de ser uma arma viva, ou pelo menos quase. Seu uso se resume praticamente em prender seus inimigos com gases que os deixam atordoados, porém suas habilidades não param por ai, existem muitas coisas ainda desconhecidas que Smokeman é capaz de fazer.
Knightman, o Homem Guerreiro, a sétima criação de Willy. Knightman foi desenvolvido para cumprir o papel de “guerreiro” na equipe de Robot Masters. Sendo o mais resistente de todos, e ao mesmo tempo, o com maior força física, Knightman é um verdadeiro tanque de guerra ambulante. Equipado com as armas mais pesadas, essa “muralha”, além de totalmente blindada à ataques comuns, possui uma ofensiva de dar inveja à qualquer um. Com todo seu poder, Knightman foi uma das maiores criações de Willy até hoje!
Quickman, o Homem Rápido, a oitava criação de Willy. Não satisfeito com sua elite de Robot Masters, Willy sabia que já tinha material para todos os tipos de situações possíveis, porém, apesar de rápido, Shadowman não era um Robot Master focado em velocidade, mas sim em agilidade e silêncio. Com esse pensamento, Willy criou, depois de muitos testes, Quickman, um Robot Master capaz de ultrapassar qualquer velocidade já registrada por um organismo em toda a história.
A elite estava completa. 8 Robot Masters equipados com as habilidades que a humanidade nunca pensou existirem. Durante todo o processo de criação, que durou um ano e 2 meses, Willy recebia sempre a ajuda de um robô criado especialmente para o suporte técnico e serviços domésticos. Tal robô recebeu o nome de M-2.
Estava na hora, Willy não podia mais esperar, o grande dia em que a humanidade conheceria a supremacia robótica estava chegando. Não conseguindo mais esperar, Willy então iniciou seu ataque contra a humanidade, mandando um de seus Robot Masters para cada ponto estratégico marcado no mapa de Fiore. Era tudo um verdadeiro caos, o mundo nunca passou por tanto desespero, até que Willy finalmente se pronunciou. Deixando claro sua identidade, Willy avisou para toda Fiore que, a partir de agora, todo o mundo deveria se submeter à ele, e caso houvesse alguma oposição, os envolvidos seriam mortos sem qualquer piedade. Os cidadãos, apavorados com toda aquela situação inesperada, obviamente se renderam. O medo era tanto que algumas pessoas se recusavam à acreditar que aquilo era real, pessoas que ainda acreditavam em uma luz no fim do túnel...
Tudo parecia favorável para o lado de Willy, e de certa forma não havia algo mais que pudesse superar os Robot Masters, à não ser um grupo de magos que se opuseram aos planos de Willy. Estes magos pertenciam à uma aliança de guildas autorizadas pelo Conselho Mágico, assim eles tinham todo o direito de lutar contra os robôs de Willy.
Todo o alvoroço gerado pela luta entre os magos e os Robot Masters geraram inúmeras mortes de inocentes que ficaram no caminho, e toda aquela batalha durou exatos 7 dias, até que os Robot Masters finalmente cederam. Parecia impossível, e ao mesmo tempo improvável, mas a magia realmente derrotou a mecânica, fazendo dos planos de Willy um verdadeiro fracasso.
Com Willy preso e os Robot Masters destruídos, o mundo aos poucos retornou ao que era antes, porém tudo não acabaria ai. No laboratório de Willy haviam protótipos de robôs que haviam sido projetados por ele para uma situação como essa. Estes robôs eram chamados de Mavericks, e eles possuíam uma inteligência ainda maior que os Robot Masters, não sendo criados para o combate, mas sim para descobrirem uma maneira de libertar Willy, caso isso fosse preciso.
Willy atualizava manualmente o sistema de cada Maverick semanalmente, e uma vez que estivesse preso, isso não seria mais possível, assim ativando os robôs que logo começaram a desenvolver um plano de fuga para Willy.
Depois de muitas tentativas falhas de planos, os Mavericks chegaram à uma conclusão incrível. M-2, o robô doméstico de Willy, se assemelhava muito à um humano real, então os Mavericks decidiram dedicar o restante de tempo que eles ainda tinham exclusivamente para transformar M-2 em um humano perfeito, capaz de exercer todas as necessidades fisiológicas de um. Não foi uma tarefa fácil, mas, no fim, M-2 finalmente foi transformado em um humano, possuindo, inclusive, uma lácrima artificial capaz de armazenar poder mágico, para assim ser assemelhado ainda mais à um homem.
Infelizmente, os dias dos Mavericks estavam contados, e eles não duraram muito após terminar com M-2, que recebeu o nome humano de Mist. Agora, cabia a M-2, ou melhor, a Mist, o dever de encontrar uma maneira de tirar Dr. Willy da prisão.
Vivendo na sociedade humana, Mist passou um certo tempo vagando sem rumo, apenas para melhor se adaptar às condições do homem e aprender mais sobre a vida humana. Ao passar dos dias, Mist prestava atenção nos mínimos detalhes da maneira de viver da humanidade, coisas como o modo que as pessoas andam, o tanto de vezes que mastigam cada alimento antes de engolir, certas gírias e dialetos que não estavam impostos por padrão no dicionário, sotaques, vozes, olhares... Tudo que era de mínimo detalhe e não estava incluído em seu sistema era considerado importante por Mist.
Com sua máscara de gás, Mist prevenia que seu rosto fosse visto por alguém, assim no futuro ele não poderia ser confundido com outra pessoa ou até mesmo identificado por algo que tenha feito no passado. As pessoas achavam estranho um homem aparentemente comum viver usando uma máscara de gás, mas a sociedade humana é ignorante, as pessoas se importam demais com o que irão pensar delas para perguntar o motivo deste homem estar sempre usando esta máscara, por isso Mist sabia que não tinha com o que se preocupar, e mais que ninguém, ele sabia como usar os defeitos humanos ao seu favor ao mesmo tempo que evitava cometê-los.
À cada dia que se passava Mist aprendia algo novo sobre os humanos, sua memória interna estava repleta de todos os tipos de informações possíveis, ele podia ser facilmente considerado uma pessoa comum, se não fosse por algo que ainda lhe faltava: Sentimentos.
Sentimentos não eram algo que podia ser definido, pois eles são mudados constantemente dependendo inteiramente da situação em que a pessoa se encontra, por isso Mist precisava aprender sobre os sentimentos sozinho, porém, como ele faria isso?
Depois de pensar por várias horas, usando todo o seu banco de dados para analisar informações e definir uma escolha confiável, Mist finalmente chegou à uma conclusão: A melhor escolha para adquirir sentimentos, sem dúvida nenhuma, era a interação com outras pessoas, pois assim e apenas assim, Mist iria conseguir entender sobre cada sentimento e armazenar boas informações sobre como usá-los, quando usá-los, onde usá-los e porque usá-los.
O plano era perfeito, porém Mist ainda se encontrava em um obstáculo, onde ele teria que achar uma maneira de socializar-se com alguém sem que sua verdadeira identidade fosse descoberta, e isso definitivamente não seria uma tarefa fácil, mas Mist já havia chegado até aqui, e seu objetivo ainda era se tornar um humano perfeito, então um simples obstáculo como esse não iria pará-lo, afinal, que tipo de humano não pode socializar-se?
A ideia era boa, não, na verdade, era perfeita. Socializar com alguém com toda certeza do mundo era a melhor maneira de entender sobre os sentimentos das pessoas, e agora que Mist havia descoberto isso ele só precisava de alguém quem pudesse fazê-lo entender sobre os sentimentos humanos. Vagando por todas as ruas, Mist procurava atentamente por alguém que pudesse servir para seus planos, porém não podia ser qualquer pessoa, tinha que ser especificamente alguém que demonstrasse possuir uma personalidade variada, pois apenas uma pessoa assim poderia trazer a Mist todos os tipos de sentimentos que ele precisava para o seu banco de dados.
Por todas as ruas que Mist passava, centenas de pessoas eram vistas por ele e centenas de pessoas eram avaliadas por seus olhos atentos. Cada movimento, cada gesto, cada palavra que saia pela boca das pessoas, nada escapava dos olhos super atentos de Mist. Cada pessoa demonstrava uma personalidade distinta, e cada personalidade era uma personalidade, mas Mist não tinha tempo para conhecer várias pessoas, até porque isso poderia ser perigoso para nosso M-2. Sendo assim, Mist decidiu que mais valia encontrar a pessoa certa do que estudar uma pessoa errada agora.
Depois de tantos dias de busca, Mist estava em uma feira comendo um sanduíche, pois apesar de não precisar de alimentos, era necessário manter sua imagem como ser humano mesmo que nem todos percebessem esses mínimos detalhes, pois são diferenças tão pequenas que fazem a distinção entre humanos e robôs.
Ainda na mesma feira, Mist estava indo pagar por seu sanduíche, quando de repente esbarrou em uma pessoa. Olhando para o desajeitado, Mist percebe que ele era na verdade uma jovem garota que aparentava ser do colegial, mais ou menos 16 anos de idade. Tendo conhecimento de que sua aparência era baseada num humano de 17 ou 18 anos, Mist percebe que essa pequena colegial desastrada era perfeita para a situação em que ele se encontrava.
Decidido à usá-la como fonte de informações para seu banco de dados, Mist resolve consultar o mesmo citado anteriormente para saber o que deveria fazer neste exato momento, com a garota ainda no chão. Dentre todas as possibilidades de reações, a mais viável para o momento, segundo sei banco de dados, era ajudar gentilmente a garota à se levantar, logo em seguida se desculpar mesmo não sendo o culpado e perguntar o seu nome, depois apenas deveria deixar a conversa se desenvolver por si própria.
Fazendo exatamente o que seu banco de dados havia mandado, Mist descobre que o nome da garota era Mia, ela tinha 16 anos, como ele havia estimado e cursava o primeiro ano do ensino médio, novamente, ponto para suas estimações. A garota parecia um tanto tímida ao conversar com ele, mas isso deveria ser devido à sua máscara de gás, pois com toda sua experiência adquirida no mundo dos humanos, Mist tinha sabedoria o suficiente para saber que sua máscara era assustadora, então, ele decide mais uma vez consultar seu banco de dados e saber o que fazer nesta situação.
O banco de dados de Mist diz que ele deveria explicar que tinha motivos para usar tal máscara, mas que ela não se preocupasse, pois ele não tinha nada à esconder, era apenas seu uniforme de trabalho. Incrivelmente, após dizer exatamente o que seu banco de dados pediu, a garota parecia mais calma, e a partir dai a conversa se tornou bem mais fluída para ambos.
Conversa vai, conversa vem, Mist estava aprendendo cada vez mais sobre os sentimentos humanos, porém ele ainda estava longe da perfeição. O banco de dados de Mist agora pedia para que ele terminasse a conversa de maneira sútil, dissesse seu nome para a garota e depois marcasse um “encontro”, assim ela ganharia esperanças de vê-lo novamente e, sem dúvida alguma, ficaria, de certa forma, mais próxima à ele.
A garota felizmente aceitou a proposta de Mist, então ambos se combinaram de encontrar-se novamente no sábado, quando Mia estaria de folga da escola e eles poderiam ter o dia inteiro só para os dois, então assim os recém conhecidos se despendem.
No sábado, estando no local combinado por eles 30 minutos antes do combinado, assim como seu banco de dados havia aconselhado, Mist se encontrava esperando por Mia, que chegou após 20 minutos. Com sua chegada, os amigos desenvolveram inúmeras conversas, envolvendo os mais diversos assuntos. Eles falavam sobre tudo, desde filmes até livros e jogos. A conversa parecia tão boa que Mist conseguiu arrancar até mesmo informações pessoais de Mia, como nome de seus familiares, seus principais hobbies e algumas coisas sobre suas amigas na escola.
Mist acabou descobrindo que há pouco tempo atrás Mia havia tido um namorado, sendo este o único de sua vida até hoje, porém, infelizmente o seu namorado apenas usava ela como dever de casa ambulante. Suas amigas tentavam alertá-la, mas Mia estava tão cega de amor que nunca chegou à dar ouvidos à elas, até que chegou o final do ano, e como seu “namorado” era terceiro anista, ele se formou e saiu da escola. Mia achava que, mesmo não se vendo mais na escola, eles podiam continuar namorando nos dias de folga, porém depois de se formar, o seu homem finalmente jogou na cara dela que ele queria apenas usá-la para passar de ano. Além disso, ele ainda pediu para que ela nunca mais o procurasse, pois ele tinha outra namorada “de verdade” agora.
Mia não conseguiu segurar as lágrimas, afinal este acontecido era bem recente, e ela ainda não estava se sentindo bem com isso. Desesperada, Mia pede para que Mist fique com ela para sempre, pois ele, diferente do seu antigo “namorado” realmente entendia ela e era totalmente capaz de fazê-la feliz do jeito que ela sempre quis. O banco de dados de Mist não tinha uma reação pré-definida para uma declaração de amor, então a única saída que Mist encontrou foi se livrar do problema.
Mist facilmente matou a garota, que com apenas um golpe em seu peito perfurou o abdômen dela à ponto de sair pelo outro lado. Mesmo não tendo armazenado todas as informações de que precisava, Mist já tinha acumulado o suficiente, o restante dos sentimentos seriam desenvolvidos com o tempo a partir de agora.
3 dias se passaram desde a morte de Mia, o que não era muito tempo para Mist. Ao matar aquela colegial, Mist percebeu o quão fraco um humano é, pois sua pele é frágil ao ponto de se romper com um simples soco de um ciborgue como ele. Agora que Mist já tinha sabedoria sobre os sentimentos humanos, a única coisa que lhe faltava era uma magia, até porque, os Mavericks não implantaram uma lácrima em seu corpo para que ela não fosse usada, certo?
Mist não sabia muito sobre a magia dos humanos, porém ele tinha conhecimento de que ela foi forte o suficiente para derrotar os 8 Robot Masters que Dr. Willy tanto demorou para criar. Antes de ir atrás de uma magia, Mist precisava escolher uma, e antes de escolher uma, Mist precisava saber sobre as maias, e para saber sobre as magias, Mist precisava estudar sobre tais. Bem, desde o começo ele tinha consciência de que não seria uma tarefa fácil, porém isso era o que ele queria, o que os Mavericks queriam, e, mais importante que tudo, era o que Dr. Willy queria.
Mist resolveu então ir até a biblioteca de Magnólia, que segundo seu banco de dados era a mais próxima e mais confiável de toda Fiore, ao mesmo tempo que era a mais completa em livros dedicados aos estudos sobre magias. Chegando na biblioteca, Mist resolve começar sua leitura, porém havia apenas uma magia por livro, sendo que alguns livros falavam até sobre mais de uma magia, então o melhor a se fazer era escolher apenas as magias que mais demonstravam interesse ao nosso M-2 para que assim não fosse perdido tempo precioso e espaço de armazenamento com informações desnecessárias.
Pegando um livro sobre Water Magic, Mist percebe o quão forte essa magia parecia ser, pois além de dar ao usuário o controle perfeito sobre a água, ele dava ao mesmo a capacidade de manipular até mesmo suas propriedades, tornando-a quente, gelada ou até mesmo gasosa, o tal chamado vapor. Além do controle da água, o usuário de tal magia possui um corpo feito de água, o que o deixa imune à vários tipos de ataques. Isso era simplesmente incrível! Alguém com apenas um pouco de treino conseguia o feito que Dr. Willy levou a vida para descobrir. Não dava para explicar como era feita essa conversão de matéria que transformava um humano comum em água, mas sem dúvidas esse era um fator incrível para esta magia.
Com certeza com o que Mist procurava era uma magia assim, que além de ótima para ataque e defesa, permitisse um bom controle sobre determinado elemento e, além disso, pudesse transformá-lo no tal elemento que a magia era capaz de controlar. Tendo isso em mente, Mist apenas precisou pensar um pouco em qual elemento seria o melhor para ele, e não foi preciso pensar muito para chegar à conclusão de que o ar era o elemento mais poderoso.
Controlando as moléculas de oxigênio presentes no ar, Mist seria capaz de desabar prédios ou estruturas de concreto facilmente, além de ser capaz de estourar os tímpanos de qualquer pessoa que estivesse em seu alcance. Além destas “pequenas” proezas, Mist seria capaz até mesmo de rachar a crosta da terra ou distorcer a estrutura de qualquer matéria que necessitasse de moléculas de oxigênio para manterem-se estáveis. Isso tudo era apenas algumas coisas que ele poderia fazer caso retirasse o oxigênio de uma determinada área, pois se ele adicionasse mais oxigênio à esta área, poderia aumentar a sua própria força e até mesmo criar insetos gigantes!
Sem sombras de dúvidas, o ar era o elemento mais poderoso ao seu alcance, porém havia uma variação da magia de ar convencional que era até mesmo mais poderosa que ela, e esta se chamava Airspace. A magia consistia no controle do espaço aéreo, ou seja, no controle do espaço que qualquer coisa ocupa no ar.
Com esta magia seria possível diminuir o espaço aéreo de uma certa área e impedir que qualquer objeto que ocupasse mais espaço no ar do que o atual adentrasse, ou até mesmo tornar o espaço aéreo desta área nulo, assim nada além do próprio usuário poderia adentrar nesta área. Além do controle convencional do espaço aéreo, Mist seria capaz de se teleportar usando o controle sobre o espaço que ele mesmo ocupa no ar, além de ficar invisível usando a conversão de cores no espaço ocupado por ele. Se transformando em ar, Mist ficaria imune à todos os tipos de ataques que lhe fossem direcionados, além de ser uma técnica perfeita para fugas, chegando à ser melhor até mesmo que as habilidades do Shadowman e Smokeman juntos!
Já decidido sobre a escolha de tal magia, Mist foi até o mercado negro, onde ele poderia encontrar lácrimas mágicas à venda por preços altíssimos. A venda de tais objetos era proibida em todo o reino de Fiore por motivos óbvios, pois além de serem fortíssimas e extremamente perigosas, estas lácrimas consumiam muita energia de seus usuários, então caso o utilizador da lácrima não tivesse um corpo resistente, ele poderia ser morto pela própria lácrima. Felizmente, isso não era um problema para Mist, pois os Mavericks implantaram em seus sistemas uma grande quantia de poder mágico que era recuperado rapidamente, sendo assim, uma lácrima dessas nunca seria capaz de esgotar os poderes de Mist. Agora que Mist possuía uma lácrima, seus planos estavam quase completos, pois com uma magia em suas mãos ele já podia ser considerado um ser humano perfeito, e agora que não lhe faltava nada para se tornar um, seu trabalho como “aprendiz de humano” estava completo. Para iniciar seu plano, Mist decide que seria melhor entrar em uma guilda de magos, pois seria cada vez menos óbvio sua real identidade e com isso, ele poderia melhor aprender sobre a magia dos humanos.
Visando a entrada em uma guilda, Mist precisava decidir primeiramente para qual iria entrar, e ao checar seu banco de dados ele percebeu que sua resposta estava o tempo todo em baixo de seu nariz, pois ali mesmo, em Magnolia, havia uma guilda chamada Fairy Tail, e que parecia ser bem famosa, por acaso. Esta guilda não ficava tão longe do local atual em que Mist estava, ele precisava apenas andar uns dois quarteirões e já estaria na guilda. Para um robô como ele, esses quarteirões podiam ser ultrapassados facilmente com um simples pulo, mas Mist agora era um humano, então ele precisava ser um humano em todos os sentidos.
Chegando na guilda Fairy Tail, Mist foi direto para a entrada da mesma, onde encontrou a mestra da guilda que... Bem, ela realmente não se parecia com uma mestra de guilda, já que era uma garota relativamente jovem e aparentava não ter lá muito poder. A garota possuía junto a ela um pequeno exceed, este que atendia pelo nome de Pie. Ambos, a garota e o exceed pareciam bem tristes por alguma rasão, e segundo o banco de dados de Mist, o melhor a se fazer agora era perguntar o que havia acontecido. Mist pôde entender que o antigo mestre da guilda aparentemente havia sido raptado por alguém, e como aquela garota era o único membro atualmente na guilda, teve que assumi-la em seu lugar. Após um pouco de conversa, Mist finalmente foi aceito na guilda, se tornando a partir de agora um mago da Fairy Tail.
Após entrar na guilda, Mist não pode obter muito progresso como um mago, pois a guilda ainda estava relativamente vazia, e sem membros para demonstrar seu poder Mist não teria de onde tirar informações para armazenar em seu banco de dados. Não fazia muito tempo desde sua entrada, e por incrível que pareça a guilda já encontrava-se sendo invadida. Se Mist bem se lembrava, a guilda havia sido invadida há pouco tempo, pois o sequestro do antigo mestre podia ser considerado como uma invasão. Desta vez, a invasora (sim, uma fêmea) não era identificada como um humano pelo sistema de Mist, e estranhamente ela não demonstrava características de um ou até mesmo emanava poder mágico. A mestra da guilda parecia estar aterrorizada com a situação e preferiu não intervir, e se a própria mestra não iria impedir a invasão, não seria Mist que o faria. Apesar de achar que o certo seria não intervir, o banco de dados de Mist mudou sua opinião quase que instantaneamente após perceber a expressão de tristeza no rosto de Laura (caso não saibam, este é o nome da mestra da Fairy Tail), pois segundo seu próprio sistema, em uma situação em que qualquer membro da guilda não consiga reagir, o certo seria ajudá-lo, e isso inclui o próprio mestre.
Decidido à intervir na invasão, Mist sai até a entrada da guilda, onde ele iria iniciar um possível combate com a invasora. Após chegar no local onde o alvoroço permanecia, Mist acaba descobrindo que a invasora na verdade era um demônio, e o motivo dela não emanar nenhum poder mágico se dava pelo simples fato dela não utilizar nenhuma magia, mas sim uma maldição, mais conhecida como Curse.
As Curses, segundo os estudos de Mist, eram a versão negra das magias, pois estas teriam sido criadas pelo próprio mago negro Zeref. Um humano não é capaz de utilizar uma Curse, pois um humano, por mais maligno que seja, possui uma alma com um mínimo de pureza, já um demônio tem sua alma amaldiçoada desde seu nascimento, possuindo uma vida miserável e uma consciência repleta de maldade. As Curses só podem ser utilizadas por demônios, sendo assim era explicável o fato daquela usuária de Curse que estava invadindo a Fairy Tail neste exato momento não possuir traços humanos.
A invasora possuía um poder assustador, e este era tão grande que nem mesmo Mist foi capaz de suportar, sendo derrotado logo no início da luta. Após a aniquilação total da Fairy Tail, a invasora simplesmente foi embora, deixando para trás apenas destroços e restos de corpos dos envolvidos, não deixando sequer um destes vivos. Pois é, é difícil acreditar, porém Mist havia sido derrotado de maneira ridícula, mas engana-se quem pensa que este seria o final do nosso M-2.
As memórias de Mist possuíam um back up que estava configurado para ser usado assim que seu sistema atual fosse definido como inutilizável, sendo assim enviado para um outro corpo que o aguardava no laboratório em que ele nasceu.
Após “reviver”, Mist sabia que a magia não chegava nem aos pés das Curses em termos de poder, e ele não queria estar abaixo de qualquer um quando se tratava deste quesito. Sendo assim, Mist decidiu que iria aprender uma Curse, porém para isso ele teria que fazer uma atualização em seu hardware para que seu organismo fosse assemelhado ao de um demônio, então ele tinha que iniciar imediatamente suas mudanças.
Ainda no laboratório, Mist começou sozinho as atualizações, que envolviam mais a adaptação de sua lácrima de magia atual para uma lácrima de Curse, pois ele, sinceramente, não se importava muito com aparências, então não houve mudança alguma em sua fisionomia, à não ser algumas adaptações necessárias. Como Mist pretendia utilizar a Absorption Curse, ele precisaria realizar mudanças drásticas no seu sistema externo, adicionando membros capazes de estender-se e até mesmo espinhos internos para a ofensiva, sem falar em um espaço para que fosse armazenadas as almas que ele capturasse.
Com tudo pronto, Mist agora tinha um sistema totalmente atualizado, sendo considerado, a partir de agora um demônio. Além disso, ele não tinha mais como objetivo salvar Willy, pois para Mist, a prioridade agora era a aniquilação daqueles que o julgaram fraco, ou seja, os demônios, e para derrotar demônios, era necessário um demônio ainda mais poderoso, ou seja, um M-3, a terceira e mais atual atualização de Mist.
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Mensagem por Cain Qua Dez 24, 2014 12:30 am

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Mensagem por Mist Qua Dez 24, 2014 2:08 pm

Treino para obtenção de status - Parte 1/3

Era uma manhã tranquila na guilda, quando Yami acordava em seu quarto. O dia estava normalmente monótono, mas para uma pessoa como Yami, o dia estava perfeito para treinar! Como sempre, O jovem se levantava da cama ainda sonolento e se vestia comuna jaqueta sem mangas e um shorte.
-Faz algum tempo que eu não treino...
Ele falava consigo mesmo. depois de se vestir, o mago logo ia até suas gavetas e pegava um fone de ouvido roxo, pois gostava de música. Ao passar a mão no cabelo, percebeu que o mesmo já estava parcialmente penteado, o que não era comum depois de dormir. rapidamente, botava o fone e descia as escadas de seu quarto.
Yami saia normalmente de casa, quando viu grupo de pessoas saindo de perto de um estabelecimento comercial, que deveria ser um restaurante, pois estava escrito "Hango' s - Comidaria". O jovem logo percebeu que aquele 'comidaria' era diferente, pois normalmente se falava 'restaurante'. sem prestar muita atenção, Yami seguia pela rua despreocupado até perceber um grupo de homens gordos mascarados saindo com sacos de comida de lá.
-Saiam da frente idiotas!!! Senão eu vou matar todos vocês como fiz com o cozinheiro!!!
Ao ouvir aquilo, Yami ficou abalado, como mago, não poderia deixar aquilo, senão o que restava de sua honra ia se acabar. Yami andou até os homens e, com calma. Falou:
-Ora, ora, ora. O que temos aqui! Um grupo de delinquentes adultos mau humorados!
-Você me deixou irritado garoto!!! Morra!!!
-Eu disse! Mau humorado!
Nesse momento, o ladrão que estava falando ficou com raiva mesmo, enquanto ia correndo os poucos metros entre os dois, Yami, que era mais rápido se esquivou para a direita e lhe lançou um soco direto no rosto, o ladrão féis uma careta e desmaiou com a dor.
-Alguém mais?
-Ihk! Ele é um mago! Vamos cair fora!!
Rapidamente, os ladrões largavam os sacos, pegavam o parceiro e corriam, mas Yami os pegava com o rapidez, que dividiu seu corpo em cubos que os seguraram.
O jovem estava acostumado a não receber os devidos agradecimentos, por causa que ele tinha uma fama injusta de inútil mau caráter, por causa do incidente com sua mãe. Sem preocupações, o jovem seguia para um parque deserto onde normalmente treinava. Quando chegou lá, se deparou com um homem velho e magro, com barba, que deveria ter uns setenta anos meditando ao lado de uma arvore. Por algum tempo ele ficou parado, até que ele se levantou, puxou uma espada e cortou a arvore.
-Uau! Você é forte! Poderia me ajudar moço?
-Como? Esta falando comigo? Sim, sim, eu te ajudo, desde que mostre que é digno. Levante aquela arvore que eu acabei de cortar com a força dos braços.
Yami fez que sim com a cabeça e foi até a arvore. Ela não ara grande, o que ele tinha que levantar deveria ter uns um metro é meio, pois o velho cortou bem em cima no tronco. Ao segurar a arvore, ele percebeu que não seria tão fácil. Yami ficou lá por meia hora até que conseguiu levantar.
-Ótimo, Yami. meu nome é Neepoh. Prazer. Agora, segure aquela árvore com seu corpo de blocos.
-Espera aí, Neepoh! Como você sabe meu nome e que eu sou um mago de Polygon?
-Hu, hu, hu. Não subestime a maioridade... Agora, segure a arvore.
Rapidamente Yami o fez. só precisou de uns 15 cubos. O velho, em seguida fez algo inesperado, ele pulou, bem alto, até um galho do topo de uma arvore alta.
-Agora, fique o máximo possível pendurado nesse galho!
Yami ficou meio desconfiado, mas subiu até lá, com um pouco de esforço, e se pendurou lá. Infelizmente, só conseguiu ficar lá por uns 15 minutos.
-Bom, agora, desça da arvore o mais rápido possível.
-Velho, você ta começando a irritar.
Como pedido, o jovem desceu da arvore em 7 segundos, pulando de galho em galho.
-Ótimo, mas um treinamento no corpo nessecita de um treinamento na mente. Eu quero que você fale tudo o que aconteceu contigo nesse treinamento hoje.
Após fazer tal descrição, Yami se jogou no chão e olhou para o sol, que já estava se pondo.
-Pronto, garoto, eu acho que já esta bom.
ao olhar novamente para onde estava o velho, percebeu que ele havia sumido, e o jovem voltou para a casa pensativo a respeito do que fora real e o que não fora...

Treino para obtenção de status - Parte 2/3

Era uma tarde com trovões, uma chuva bem forte caia sobre
a guilda e poucos estavam se arriscando a sair naquela chuva pois estava bem
perigoso e raios não paravam de cair na cidade mas existia uma pessoa que não
tinha a opção de ficar parado, Yami tinha que sair para sua ronda pois tinha
faltado as 2 anteriores e seus superiores já estavam a encher o saco dele,
então sem muitas opções o mesmo se preparou antes de sair do Quartel, tinha
tomado um banho de pelo menos 10 minutos e depois de sair do banho foi direto colocar sua roupa que era composta
de uma camisa de cor branca, uma calça preta e uma jaqueta bem grande que chegava a sua perna de cor
azul, depois disso pegou sua mochila e colocou
um mapa com os lugares que ele precisaria fazer a ronda por estarem com
algumas denuncias de roubos e assassinatos, logo depois pegou um guarda-chuvas e saiu do Quartel
General indo direto ao centro de Magnolia.
Em pelo menos 15 minutos de caminhada naquela chuva
estrondosa Yami tinha chegado ao centro de Magnolia que estava completamente
vazio, o mesmo logo foi para debaixo de um teto que era feito para as lojinhas
de mercadores e tirou o mapa de sua mochila, existia 9 pontos que ele tinha que
fazer sua ronda.
Logo depois de ver os 9 pontos foi direto para o ponto
mais perto dele que era a Central Path, andou pelo menos 3 minutos ate chegar
ao local pois era pelo menos 2 ruas da aonde estava. Logo o mesmo ficou olhando
todos os lados e não via nada, andava e andava e logo depois de andar virou um
beco partindo para outro ponto mas ao virar um homem ensaguentado e velho estava no chão logo o
mesmo rapidamente virou o mesmo que estava deitado de cara no chão e viu que o
mesmo ainda estava vivo , antes que pudesse colocar o homem em suas costas e
levar o mesmo para um hospital o homem havia colocado a mão em suas jaquetas e
começou a falar
-Não tenho muito tempo jovem rapaz, as pessoas que
fizeram isso são um grupo pequeno do sub mundo, Coff coff. (o homem soltava
sangue pela boca enquanto tossia um pouco)
Logo falei desesperadamente mas ainda mantendo a cabeça
no lugar
-Sub mundo? não são um pequeno grupo de mercadores que
vendem armas e outras coisas para guildas das trevas?
Logo o homem quase morto respondia
-Pequeno? Não.. esta longe de ser pequeno, fale para
todos os cavaleiros mesmo que não acreditem, um grupo do sub mundo esta com um
antigo acessório magico que foi banido da historia, o lider do sub mundo achou
esse acessório e simplesmente vendeu para um dos piores magos da historia desse
mundo você sabe de quem estou falando não sabe? coff coff.. outra.. Coff Coff..
o líder do sub mundo é não menos que o mago sant......
Logo o homem não conseguia mais falar e sangue saia de
sua boca sem parar, logo Yami precisava saber quem era essa pessoa que provavelmente é um mago santo
e estava com mais medo ainda pois sabia para quem ele ia vender esse acessório,
Yami não desconfiou nem um pouco do homem pois via nos olhos do mesmo desespero
e sinceridade, logo o mesmo pegou o velho e colocou em suas costas e saiu
correndo para o hospital mais perto dele, virou uma rua e logo virou outra sem
parar corria logo o mesmo tropeçou em alguma coisa via que era um pé , escorregou
no chão molhado com o homem e viu um grupo de homens se aproximar logo os mesmo
começavam a falar
-Ei ei não é aquele velho que acabamos de matar? como ele
esta vivo?
-Talvez não esteja mas esse civil esta, talvez tenha
falado algo para ele enquanto esta vivo...
-Não podemos deixar nada passar Wind iria ficar furioso
com a gente.
Enquanto os homens estavam falando antes que pudessem ver
Yami já tinha se levantado bem rápido e avançou para cima de um dos homens
colocando a mão na cara de um e logo a congelando por cima deixando o mesmo sem
visão e jogando contra o chão, depois do movimento Yami recua voltando para
posição anterior aonde o homem estava deitado, tirou sua própria jaqueta e
cobriu o homem para que não pegasse tanta chuva assim, depois disso olhou
diretamente para os homens restantes que era pelo menos 7 e começou a falar
-Vocês não passam de meros covardes e não passam de meros
moleques, atacando um Senhor de idade? vocês me dão nojo ao menos poderiam ter
matado ele e eliminado seu corpo mas deixaram ele para morrer isso é um erro
fatal para qualquer bandidinho de quinta que nem vocês mas agora é tarde demais
arrumaram um inimigo para todo seu sub mundo e sei também que esta relacionado
aquele mago santo (Blefando).
Logo os homens se assustam e percebe que o velho tinha
falado para ele o que eles tinham falado um para o outro, logo os homens ficam
encarando por alguns segundos Yami e quando estavam prontos para atacar os
mesmos caíram no chão e começaram agonizar de dor, Yami ficou sem saber o que
estava acontecendo mas logo uma pressão magica incrível veio de suas costas e o
jogou contra uma parede, depois de pelo menos 7 segundos com os olhos fechados
e suas costas doendo ele abria os olhos e via pelo menos um homem alto com um braço aparentemente de aço que
estava acompanhado de uma mulher de cabelos azuis e um homem estranho e mais
alto ainda.
Logo o homem de aço de ferro começava a falar
-Que incompetentes,deixaram algo assim vazar para civis
vocês são uma escoria mesmo para o sub mundo, não conseguem nem fazer um
trabalho de criança que é assassinar, bem agora vocês estão demitidos.
Logo o homem estranho ao lado do homem de braço de ferro
aparece encima dos homens e do chão sai
plantas carnívoras que engolem os homens, Yami ficou sem reação, logo o
homem estranho olhou para Yami e avançou para cima do mesmo, ainda com uma dor
na costa Yami levantou e desviou de um golpe certeiro do homem estranho com sua
espada, correu em direção ao velho e pegou o mesmo rapido, colocou em suas
costas e saiu correndo em direção a um beco, logo Yami enxerga uma enorme
rajada de luz vindo em sua direção que
acerta a parede ao seu lado esquerdo e faz uma enorme explosão, o beco e as
casas que faziam ele foram totalmente destruídas assim como Yami que pegou maior parte da explosão pois virou de
frente para proteger o velho.

1 Semana depois
A luz batia diretamente no rosto de Yami, ele abria os olhos lentamente e se via em uma
cama de hospital olhando para um espelho bem grande na parede do quarto, logo o
mesmo levantou da cama rapidamente e viu suas roupas passadas encima de um
banco, pegou as mesmas e a vestiu se lembrava um pouco do que tinha acontecido
e viu a data que a lacrima do tempo estava dando e viu que uma semana tinha se
passado logo ele saiu do quarto e bateu com uma enfermeira que no mesmo estante
dirigiu a palavra a ele.
-Senhor Yami o senhor já esta tão bem assim para esta de
pé e vestido? impressionante mas devo avisar que sua alta só iria sair daqui a 3
dias para esta completamente recuperado
Yami não deu muito atenção a enfermeira e já sentia seu
corpo completamente cheio de energia mas lembrou do velho e logo perguntou
- O velho que estava comigo, aonde esta ele?
A enfermeira não fez uma cara muito alegre e logo abaixou
a cabeça e falou
-Ele foi trazido junto com você e estava em estado
critico, seu capitão veio falar com ele mas antes que ele pode-se falar quando
chegamos na sala ele já estava morto...
Logo Yami se vira e sai andando em direção a porta do
hospital com um rosto não muito contente, o mesmo se dirigia agora para sua
casa aonde poderia descansar e parar para refletir de tudo que tinha
acontecido.
Ao chegar em sua casa Yami deitou em sua cama e logo
ainda deitado com seus braços abriu a estante ao lado de sua cama e pegou um
livro de criminosos que o mesmo tinha logo procurou sobre o grupo que tinha o
atacado passando pelo menos 45 minutos lendo o livro mas nada foi achado sobre
os mesmos. Agoniado em seu quarto Yami decide larga o livro ali e sair para a
academia exclusiva para o exercito em magnolia, mas antes toma um banho frio
que dura pelo menos 7 minutos, depois de ter tomado seu banho se dirigiu a
cozinha aonde fez um lanche bem reforçado que era 4 pães de chocolate e 1 café com
leite, logo quando acabou de comer como estava só de calça foi até seu quarto e
pegou uma camisa branca e seu oculos preto e saiu de casa indo em direção a
academia.
Já na rua as pessoas olhavam para Yami comentando sobre o
que tinha acontecido, ele não ligava muito pois não tinha nada demais alem de
se meter com o sub mundo e ter feito um dos bandidos destruir quase uma rua
inteira e ter trago prejuízos para cidade.
Chegando na academia Yami viu que a mesma estava vazia
não entendeu o porque pois ela sempre é movimentada mas não ligava muito para
isso, logo ele se esticava começando pelos seus braços e logo pelas pernas logo
se dirigiu a parte de levantamento de peso na qual ele colocou 25kg em cada lado ficando 50kg, logo ele se deitou
de costas esticou seus braços e levantou
o peso, estava um peso razoável para seu corpo mas podia aguentar, de leve
abaixou e colocou em seu peito e levantava suavemente e de vagar, levantou pela
segunda vez e logo a terceira não sabia o porque mas já estava ficando cansado
mas continuou levantando fazendo o seu máximo de 10 levantamentos, colocou o
peso no lugar e soltou todo ar pela boca e respirava rapidamente, não sabia o
porque ficou cansado e seus braços doendo, talvez deveria ser pelo fato de não
estar totalmente recuperado como pensou mas deixou isso de lado, logo ficou
parado por 3 minutos descansando.
Depois que os 3 minutos se passaram colocou a mão no peso
novamente e começou o levantamento, fez uma e logo depois duas e seus braços
novamente estavam doendo, mesmo com isso ignorou a dor e continuou levantando e
levantando sempre encostando o peso em seu peito e levantando ao máximo, logo
quando completou 10 colocou o peso em seu lugar novamente e seus braços já
estavam ardendo parecendo que iria rasgar a qualquer momento, tomou consciência
que se continuasse poderia piorar seu estado então levantou e foi para o
banheiro.
No banheiro lavou seus braços e passou uma água em seu
rosto, depois pegou uma toalha e secou o mesmo, logo voltou pra sala de
treinamento aonde se dirigiu ao saco de treino, lá ele se esticou novamente mas
principalmente suas pernas e logo depois os braços, ficou em uma posição de
treino de perna, ficou equilibrado em somente uma perna com os braços para
cima, um no lado de seu rosto e outro dobrado para o teto logo com a perna
esquerda que estava levantada começou a chutar o saco de pancada, chutava
rápido e voltava lentamente assim era o treinamento com pernas para ele, ficava
chutando e chutando sem parar, quando chutou pelo menos 30 vezes sua perna de
apoio estava doendo então resolveu mudar, a perna esquerda agora estava de
apoio e a direita estava para chutar, logo começou chutar o mesmo mas agora com
mais pressão pois sua perna direita era a perna mais forte para ele, chutava e
chutava o saco parecia que iria soltar do teto de tão forte que os chutes eram,
depois de ter feito 30 chutes ele relaxou as pernas e voltou sua posição
normal.
Logo olhava para janela da academia e via que estava
ficando de noite, foi correndo tomar um banho quente que durou pelo menos 15 minutos para descansar seus músculos, logo
colocou sua roupa e foi para sua casa aonde quando chegou deitou em sua cama e
dormiu.

Treino para obtenção de status - Parte 3/3

Alguns raios de sol ofuscavam os olhos de Yami enquanto
ele ainda travava uma épica batalha com sua cama para poder levantar, ele não
tinha a mínima vontade de fazer algo hoje, não queria nem mesmo ver ninguém,
estava indisposto demais para isso. Mas ele foi mas fugaz que a sua própria
preguiça e rapidamente levantou da cama, mas caiu quase batendo o rosto no chão
no processo de se levantar. Com sorte o tapete macio do chão amorteceu um pouco
a queda, o que não impediu dela ter sido dolorida, mas um pouco mais suave.
Apalpando o local que estava mais dolorido por causa da queda, Yami foi para o
banheiro para fazer sua higiene, onde ele ficou bastante tempo olhando para o
espelho antes de se dar conta do que foi fazer ali. Já higienizado, mais
acordado e um pouco menos dolorido Yami sai de casa, ele não iria comer nada
antes de sair, já que o que ele menso sentia naquele momento era fome, mas de
qualquer maneira ele colocou uma pedaço de pão e alguns cubos de queijo em um
pequeno recipiente e levou consigo, se ele ficasse om muito fome poderia fazer
aquele pequeno lanche para aguentar mais algum tempo antes de ter que voltar
para casa para fazer uma refeição completa.
Yami estava andando pelo centro da cidade de Magnólia, o
sol ainda não tia levantado muito, não deve ter subido nem mesmo 10º de
elevação, mas Yami não entendia nada sobre isso, apenas uma dedução pobre de alguém que estava
tentando dizer que ainda era cedo. Sua caminhada pelo centro da cidade era bem
vagarosa, tropeçando em alguns cidadãos apressados de vez em quando. - Desculpe
garoto, tenho muitas coisas para fazer. - Era o que as pessoas diziam ao
esbarrarem nele. "Não entendo o por que do: 'tenho muitas coisas para
fazer', oque eles acham? Que eu queria saber o motivo deles terem esbarrado em
mim? Pra mim pouco importa se foi de propósito ou não, seja qual for a opção
eles não iriam tentar compensar o que fizeram.". Pensava enquanto continuava
sua caminhada. Se afastando do centro, Yami chegava onde ele queria, a entrada
da floresta que tinha perto de Magnólia, ele começou a adentrar por um caminho
pequeno e tortuoso que ao final dava a uma pequena clareira. Yami virou sua
cabeça um pouco para trás por ter ouvido um barulho, mas não tinha nada lá
trás. "Deve ter sido minha imaginação" Pensava enquanto ia voltando a
cabeça para frente para continuar sua caminhada, mas antes que ele se voltasse
completamente para frente ele trombou em alguma coisa e foi lançado ao chão,
junto ao que quer que seja que tenha esbarrado nele. "Mais um apressado,
mas dessa vez me derrubou. Não basta minha cama me derrubar, agora até os que
nem me conhecem vão fazer isso também?"
Yami não iria nem olhar para a pessoa ou seja o que for,
ele iria apenas murmurar um desculpe e sair andando dali, mas antes que se
levantasse sozinho, uma mão o ofereceu ajuda. "É o primeiro que faz algo
assim" Pensava ele aceitando a ajuda e agarrando a mão da pessoa e se
levantando. Depois de ficar de pé e limpar as folhas secas de sua calça, Yami
olhou para a pessoa, era um garoto, provavelmente da mesma idade dele, o garoto
era um pouco menor e aparentava ter treinado ou se esforçado um pouco, já que
estava suado. O garoto tinha os cabelos pretos lisos e rebeldes, seus olhos
eram castanho escuro e sua pele branca, porém um pouco bronzeada, assim como a
de Yami. "Bonito" Pensou Yami depois de alguns instantes. Seakas não
era como a maioria das pessoas, ele não se sentia atraído por pessoas do sexo
oposto, para ele era o contrário, mas ele não falava muito nisso, e não
demonstrava nem comentava com ninguém, apenas discutis consigo mesmo isso em
seu pensamento.
Desculpe ter te derrubado - Dizia o Garoto com um
sorriso, despertando Yami do seu pequeno transe. - Ahh, não se preocupe com
isso, muito obrigado por me ajudar. - Respondeu Yami, estranhando sua próprias
ações "Por que estou sendo tão gentil?" Pensava ele logo fazendo
menção de que iria continuar seu caminho, mas o garoto ainda se virou para ele
novamente. - Meu nome é Kakero. Você está indo treinar na clareira da floresta?
- Uma cara de interrogação era feita pelo garoto quando ele disse isso. - Bem,
sim estou indo treinar lá. - Respondeu Yami calmamente porém surpreso. - Bem,
eu estava procurando algum para treinar comigo, eu posso treinar com você?
De certa forma aquela pergunta atordoou um pouco Yami,
aquele garoto havia o feito ser gentil e agora queria acompanhar Yami em um
treinamento, porém, ele não tinha motivos ou desculpas para negar aquele
pedido. - Claro, porque não. Alias, meu nome é Yami - Hyo sorriu e fez que sim
com a cabeça, mostrando que compreendeu. Os dois continuaram a caminhada até a
clareira e em poucos minutos chegaram. Yami, que não queria muitas delongas com
Hyo por este ter o deixado daquela forma, partiu para a sombra de uma árvore e
começou a se aquecer um pouco, esticando as pernas e os braços, dando pequenos
pulos e correndo no mesmo lugar. Devidamente aquecido ele começou a fazer algumas
flexões para iniciar seu treinamento, ele tentava se manter em uma ritmo
constante, utilizando apenas os braços para movimentar seu corpo para cima e
para baixo e deixando os pés nas pontas dos dedos apenas para dar apoio ao
corpo e deixa-lo paralelo ao chão quando Yami flexionasse os cotovelos e
abaixasse o seu tronco. Ele não contou as repetições, mas fez pelo menos 30, na
10ª seu corpo já começou a responder ao esforço físico, ficando dolorido em
algumas áreas, e essa dor se agravou até que fizesse Yami parar na 30ª
repetição. Ele descansou alguns segundos deitado na grama e logo reiniciou as
repetições. Yami já estava bem suado, sua pele bronzeadas brilhava pelas
gotículas que refletiam a luz do sol, que mudara de posição, fazendo com que a
sombra da árvore deixasse de proteger Yami.
Logo que parou de fazer a 3ª série de repetições, Yami
percebeu que Hyo o observava com uma sobrancelha levantada. - O que foi? -
Perguntou Yami, se sentando na grama e olhando para o garoto. - Você não disse
que eu poderia treinar com você? Então venha, vamos praticar um pouco de luta
corpo a corpo, será melhor do que ficar nessa monotonia de fazer repetições com
flexões. - Dizia Hyo se colocando em posição de guarda e chamando Yami com um
movimento de mão. - Ahh, ta bom, se você prefere assim. Mas sem magia, não
quero treinar magia hoje. - Disse Yami se levantando e se posicionando na
frente de Hyo, a pouco mais de um metro dele. Logo os movimentos se iniciaram,
Hyo investiu contra Yami com um soco com o punho direito, mas a velocidade de Yami
permitiu que ele se desviasse para a esquerda e tentasse um contra ataque com o
joelho mirado na barriga de Hyo. Yami tinha certeza de que Hyo estava com a
guarda aberta e que iria receber o chute, mas Hyo simplesmente bloqueou com seu
próprio joelho e recuou. Yami não disse nada, apesar de estar surpreso com a
reação rápida do garoto, ele começou a investir primeiro dessa vez, com um soco
com seu punho esquerdo, ele estava mirando no peito de Hyo, mas ele teve seu
braço des****** pela mão do garoto, que empurrou o antebraço de Yami fazendo o
golpe mudar de rota. Yami quase caiu ao chão por ter tomado muito impulso na
hora de investir contra Hyo, mas ele conseguiu se equilibrar e tirando proveito
de estar de costas, tentou acertar um chute no estomago de Hyo.
Este movimento foi rápido demais para Hyo e ele foi
atingido, mas logo se recuperou, sem nem mesmo perder o folego por causa do
golpe. "Resistência ele parece ter de sobra, e velocidade também"
Pensava Yami enquanto se defendia segurando com a palma da mão um dos coso de
Hyo que logo também lançava sua perna para atingir a lateral da barriga de Yami.
Esse ultimo golpe acertou e empurrou Yami um pouco para o lado. Eles ainda não
comentavam nada um com o outro, apenas continuavam a investir um contra o
outro, se alguém tivesse vendo a luta iria percebe que Hyo estava mais
dominante, e a luta terminou quando Hyo acertou um soco no peito de Yami e os
dois caíram no chão exaustos. - Você luta muito bem, Yami. - Disse Hyo, se
ditando no chão para tomar folego. Yami sabia que tinha perdido e que Hyo
estava sendo modesto, mas não comentou nada, Hyo poderia achar que ele estava
tentando dar desculpas por ter perdido. Yami fechou os olhos e abaixou um pouco
a cabeça para fazer sua respiração voltar ao normal, mas logo sentiu uma mão
cair sobre seu ombro, quando Yami olhou para cima, viu que era Hyo. - Você é
muito calado. De que adianta uma pessoa ser bonita se ela não conversa e
socializa um pouco. Bom, agora eu tenho que ir, preciso voltar para casa,
espero poder treinar com você de novo Yami. - Disse Hyo, indo embora logo
depois, deixando Yami confuso com o que ele disse.
Já era quase noite, e Yami passou o resto do dia
treinando, ele já tinha comido o pão e o queijo que tinha levado, mas não tinha
sentido mais fome, a ultima fala de Hyo deixou Yami um pouco atordoado.
Pensando em deixar a cabeça descansar um pouco e o corpo também, Yami então vai
para casa, mas antes ele entrasse em casa a sua vizinha, que já era uma senhora
de cerca de 65 Anos o aborda. - Olá jovem Yami, como está? - Dizia a senhora,
que se chamava Chie. - Olá senhora Chie, eu estou bem, acabei de chegar em
casa, estava treinando um pouco. - Respondia Yami, Chie era a úncia pessoa na
cidade com a qual ele era gentil e não fazia cara de tédio, e Yami não sabia
responder o porque. - Estava treinando com o Hyo? - Yami se assustou pelo que a senhora disse. -
Como a senhora sabe disso? - Perguntava Yami, perplexo por Chie saber com quem
ele estava reinando. - Ahh, é mesmo, você não sabe. O Hyo é meu neto. Ele veio
morar comigo ontem, e chegou em casa dizendo que encontrou alguém com quem
treinar, então deduzi que era você. - Disse Chie com um enorme sorriso no
rosto. Antes que Yami dissesse algo, uma voz vinda da casa da senhora a
chamava. - É ele, eu pedi ele para olhar a comida enquanto eu vinha aqui fora
pegar ar. Só espero que ele não tenha deixado a carne queimar hahaha. Vou
entrar e ver o que houve lá dentro. - Ria Chie da situação do Neto.
Entendo, bem vou deixar você ir até lá antes que sua casa
pegue fogo hehe. Até outra hora Senhora Chie. - Dizia Yami rindo um pouco,
entrando na brincadeira de Chie em rir do seu neto. Logo Yami estava dentro de
casa, ele estava deitado na cama, já tinha tomado seu banho e comido mais
alguma coisa. Agora seus pensamento não paravam de ir e vir pelo que aconteceu
hoje. Agora talvez, mais uma pessoa além de Chie, seja tratada de forma
diferente por Yami, um garoto de cabelos pretos rebeldes que de certa forma
deixava o garoto de cabelos laranja confuso.
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Mensagem por Strix Varia Qua Dez 24, 2014 2:32 pm

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