Fairy Tail Legend - RPG
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{Treinamentos} ~ Celestia Ludenberg.

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Mensagem por Celestia Ludenberg Qui Out 09, 2014 4:52 pm

Treinamento para Magia de Ren (Animal) ~ High Speed.
{Treinamentos} ~ Celestia Ludenberg. O5bu
Parecia se tratar de mais um dia comum. O sol nascia como o típico, majestosamente, tingindo o céu num azul celeste, além de algumas nuvens que mais se assemelhavam a algodões flutuantes, moldados das mais variadas formas. Tudo soava num tom harmonioso, fundido com o cheiro das flores de das folhagens das árvores de uma praça, na qual eu observava ao me debruçar sobre a janela com uma louca. Os pássaros formavam um pequeno show natural; uns cantavam em cima dos telhados e janelas, enquanto outros dançavam nos céus. Isso sem falar nas borboletas de asas coloridas que voavam de flor em flor, alimentando-se de seu pólen, além de contribuir para o ciclo de vida da planta. Parecia que a primavera havia finalmente chegado.

Eu vestia uma camisola branca que se entendia até o início de meus joelhos, decorada com alguns adereços em dourado, tais como laços e fitas. Meu cabelo estava solto, algo raro de se ver, já que eu passava a maior parte de meu tempo com o mesmo penteado; um par de coques longos e ondulados, além de fitas e outras formas de decoração, mas o que chamava mais atenção era uma coroa de tecido branco. Ren ainda se encontrava em seu sono, dormindo em uma pequena caminha confortável que eu havia preparado para ele, localizada no chão, próxima de minha cama. Ele é tão fofo ao se encolher, além de que dome como um anjo. Este cãozinho é realmente um dos seres que eu mais amo em minha vida, pois ele partilha sentimentos bons comigo, além de me acompanhar aonde quer que eu vá.

De repente, enquanto acaricio os pelos do animal, noto que dois pequenos olhinhos aparecem em sua face, ele havia despertado. Pego ele em meus braços e fico de pé, colocando o cão de frente para mim, suspenso no ar. Então, encosto seu focinho úmido em meu nariz, fechando meus olhos e deixando se formar em meu semblante um leve sorriso.

- Bom dia, Ren. Espero que esteja preparado para mais um dia de nossa rotina. – Profiro.
- Bom dia. E sim, estou... –Rebate o cão.

Noto que seu semblante mudou para uma expressão desanimada, parecia que o animal sentia o contrário do que havia dito. Aquilo me preocupou um pouco, já que Ren sempre foi um cão tão energético, que não abria mão de compartilhar uma aventura comigo. Porém, decido não questionar quanto a isso, afinal, havia coisas que deveríamos guardar para nós mesmos, e eu respeitava a privacidade do ser de pelugem escura. Enfim, agora eu iria colocar o animal em sua cama, indo em direção ao banheiro para cumprir minha higiene matinal.

Cerca de quinze minutos depois, saio do cômodo, coberta por uma toalha branca e com meus cabelos já arrumados. Caminho então em direção ao guarda-roupa, selecionando um típico conjunto de Lolita gótica, consistindo-se em um vestido preto, com babados e outros detalhes em branco, dispostos na parte do tórax, na saia e nos pulsos, além de uma gravata vermelha artisticamente detalhada, realmente linda. Ao término, percebo que Ren não estava em sua cama, mas sim sentado na borda da janela, observando o céu silenciosamente, algo estranho, pois o mesmo não tinha costume de fazer isso.

- Se você tiver algo para me contar, não se intimide. Você sabe que pode confiar em mim, afinal, eu também confio em você. – Digo ao me aproximar do animal.
- Não é nada, pode ficar tranquila. – Profere o outro.

Como eu citei anteriormente, respeito sua privacidade, então apenas o deixei em paz. Agora, o colocaria em meu ombro, dizendo que iríamos à Magnólia para uma reunião importante entre os mestres de Guildas. Já na parte de fora de minha residência, tranco os portões, colocando a chave dentro de uma bolsa na qual eu portava, indo rumo à cidade anteriormente citada, visando participar desse importante evento.

No caminho, passamos por algumas trilhas, recobertas por gramas verdes, árvores enormes, flores belíssimas e outras plantas, que transmitiam um sinal de vida e força, me deixando feliz porque elas estavam conseguindo se desenvolver tão bem, assim como o respeito da população. Já em outros locais, era notada a poluição causada pelas fábricas, como a fumaça lançada no ar, as mais variadas substâncias derramadas nas águas ali perto, além do lixo jogado incompetentemente na vegetação. Quando se utiliza uma magia que tem como base a terra e a natureza em si, você se sente ligado a ela, assim como passa a pensar como as coisas poderiam mudar, como as pessoas deveriam perceber que o maior bem que temos está sendo extinto aos poucos, ou melhor, cada dia mais, desenfreadamente, tudo culpa da incompetência humana. Os animais estão morrendo porque veem seu habitat sendo destruído, além da caça frenética a tais. A mente de certos seres vivos ainda é primitiva... Será que os animais irracionais não são os próprios humanos?

Enfim, eu apenas seguia em frente. Ren parecia quieto demais, não havia falado nada a viagem toda, certamente alguma coisa estava errada com ele, e era meu dever descobrir esta anomalia que transformou completamente a personalidade do cão, mas de forma discreta, sem avassalar em seus sentimentos e correr o risco de feri-lo.

- Ren, o que está achando da viagem? Que tal pararmos aqui um pouco para fazermos um piquenique? – Pergunto.
- Está normal, nada de mais. E sim, tudo bem. – Responde o animal.

Colocava o cachorro no chão, abrindo o flash de minha bolsa e retirando um pano xadrez, nas cores branco e vermelho, típica em piqueniques. Armo a “mesa” ao debruçar o tecido sobre um toco de árvore cortada, retirando em seguida uma garrafa térmica com suco, alguns sanduíches envolvidos em plástico filme e uma pequena tigela com alguns biscoitos. Coloco-os sobre a estrutura, dando uns biscoitos a Ren, que estava sobre a mesa improvisada. Comíamos calmamente, sem pressa para chegar à localidade alvo, afinal, ela não iria sair do lugar.  Ao término de nossa refeição, eu recolhia os objetos que foram utilizados e deveriam ser jogados no lixo mais tarde, colocando-os em minha bolsa, seguindo então rumo à Magnólia.

A paisagem ficava cada vez mais urbana, com prédios, casas, fábricas e outras edificações à mostra, além de algumas poucas árvores e pessoas que transitavam por ali. Esta era a amostra que sinalizava que nosso destino estava cada vez mais próximo, finalmente iríamos participar da reunião de Mestres de Guildas de Fiore, e eu estava ansiosa para representar a minha, que embora ainda não se comparando às outras em termo de membros, era demasiadamente promissora. Magnólia era uma das cidades mais populares do continente no qual estávamos, possuindo também uma grandíssima população de desenvolvimento, tanto industrial quanto social. Certamente um dos melhores locais para se viver.

Enquanto eu seguia tranquila com meu animal, que ainda permanecia calado, percebo a presença de alguns magos iniciantes, que almejavam entrar em Guildas famosas, com a Fairy Tail e a Lamia Scale, sem nenhum comentário sobre a Mermaid Heel, o que me deixava um pouco chateada, mas um Mestre deveria saber lidar com coisas desse tipo, afinal, tudo tinha seu tempo de acontecer, e isso com certeza aconteceria, a união de magos das sereias seria um dia um grande alvo de comentários e fama, além de que possuirá membros fortíssimos, com um grande coração. Eu acreditava, então, irá acontecer.

A grande e magnífica cidade mostrava-se no horizonte, e era exatamente como eu imaginava. Era belíssima, de merecer aplausos. Infelizmente eu não planejava uma atividade turística, então, me dirigi de imediato ao recinto cujo sediaria a Reunião de Mestres das Guildas de Fiore. Este se localizava num lugar oculto, cuja localização só era conhecida por aqueles que possuíam autorização para frequentar o local, ou seja, os próprios mestres de Guildas e o Conselho Mágico. Qualquer ser ousado que tentasse invadir teria que confrontar a guarda do último grupo citado, além de que, se passasse, iria enfrentar a fúria dos mestres que estavam presentes.

Logo chegávamos à mansão de estrutura e arquitetura magníficas, com detalhes bem trabalhados e fachada de dar inveja a qualquer edifício. No interior, eram encontrados diversos móveis e objetos para garantir o conforto dos membros participantes, como sofás e poltronas macios, que mais pareciam nuvens, além da decoração impecável. No centro, uma grande mesa, com um total de seis cadeiras belíssimas, prontas para acomodar os Mestres das Guildas Fairy Tail, Blue Pegasus, Lamia Scale, Mermaid Heel e Sabertooth. Porém, o recinto parecia estar desprovido de qualquer presença.

Repentinamente, Ren, que agora estava no chão, começa a ter convulsões, mal conseguindo se mover. De trás de uma cortina, revelava-se um total de três homens, que logo revelavam que aquilo tudo se tratava de uma cilada. De imediato, eu utilizo uma magia que me permitia convocar folhas utilizadas para a ofensa, derrubando dois dos três homens, enquanto um, que mantinha dois de seus dedos da mão encostados na sua testa, mantinha-se de pé. Ele parecia ser a causa do mal de Ren, um mago de telepatia, que estava a atormentar a mente de meu cachorrinho. Um uivo alto é escutado, era o animal de pelugem negra que se debatia cada vez mais. Sem pensar em mais nada, eu corro em direção ao último, tocando sua testa, presenciando algo inusitado a acontecer.

Eu parecia ter sido teleportada para algum local, apesar de que este não parecia nada real. Tratava-se de uma espécie de praia ao pôr do sol. Um homem então revela sua presença, este possuía um cabelo num tom negro, além de uma pele clara e algumas tatuagens pelo corpo, e estava desprovido de alguma camiseta, trajando apenas uma calça marrom e botas azuladas. Ele caminhava em minha direção, olhando fixamente para mim. Assustada, recuo e procuro uma resposta para aquilo.

- O que significa isso? Quem é você? Onde estamos? – Pergunto.
- Não me reconhece? Sou seu animal, Ren, e estamos em minha mente. – Responde a figura que parecia realmente se tratar do cão.
- R-Ren?! O que estamos fazendo aqui? – Volto novamente a questionar.
- Bom, eu não sei ao certo. Mas parece que a causa é uma anomalia na magia de telepatia daquele homem... – Pausa – Celestia, eu acho que estamos presos aqui para sempre.
- Como assim? Claro que não estamos. Vamos encontrar um meio de sairmos. – Digo.
- Bom, achei que fosse dizer isso... – Pausa, expressando um semblante tristonho – O único meio de sair daqui é minha morte neste plano. Você precisaria me derrotar, mas...
- Mas? – Questiono curiosa.
- Isso levaria à interrupção da funcionalidade do meu cérebro, logo me mataria. – Responde.
- Não, eu não irei fazer isso, tem que haver outro jeito de sair daqui. – Profiro, já sentindo o desespero – Ren, de maneira nenhuma eu irei te matar, você é meu amigo, e eu te amo muito.
- Celestia... E-eu... Eu não vejo outra maneira. – Rebate o homem.
- Nós acharemos uma maneira juntos, eu não irei te matar, nunca! – Profiro, correndo em direção à consciência projetada de meu animal, o abraçando, ao mesmo tempo em que deixava escorrer lagrimas em meu rosto – Ren, eu te amo, e não posso fazer isso. Se para escapar daqui eu precisar causar sua falência, eu prefiro ficar... Por você!

O silêncio agora predomina. Parecia que o local estava desaparecendo em forma de pixels, se desmaterializando aos poucos. Ren também sumia, chegando a um ponto onde a sala estava totalmente escura, contando apenas com minha presença. Eu estava completamente sozinha, chorando, pensando no pior. Tudo isso tem fim quando noto que estou na “dimensão” original, vendo que o homem estava caído desmaiado. Ren estava de bruços em minha frente, ainda inconsciente, mas com vida, felizmente.

Talvez o que nos impedisse de escapar de lá era a falta de amor um pelo outro. O cachorro de pelugem negra estava realmente precisando de uma prova de meu amor, e isso aconteceu. Quem sabe o que ocorreu não foi algo bom? Afinal, fortalecemos de forma indescritível nossos laços. Ren despertou depois de uns cindo minutos, e eu o peguei nos braços, o suspendendo em minha frente, encostando seu focinho úmido em meu nariz, levando uma lambida carinhosa do cão em minha bochecha. Saíamos dali em gargalhadas, com nossa amizade fortificada ao infinito. O conselho já foi comunicado por mim sobre os homens, e eles iriam chegar ao mesmo dia para efetuar a captura. Por fim, a única coisa estranha que aconteceu, foi o fato de que Ren ganhou uma magia que o permitia acelerar sua velocidade corpórea, talvez devido a um efeito colateral. Isso faria com que o cão pudesse me ajudar em batalhas de agora em diante, o que me deixou felicíssima. E aqui se encerra a história onde Ren desenvolveu sua nova magia, High Speed.

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Mensagem por Mist Sex Out 10, 2014 8:34 pm

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Mensagem por Celestia Ludenberg Qui Out 30, 2014 5:09 pm

Treinamento para Magia Secundária ~ Wind Magic.
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Por volta da meia noite seus olhos tomaram forma. A expressão deles era preguiçosa, eles estavam mantidos ainda entreabertos. Suas unhas afiadas arranhavam a superfície áspera do travesseiro, deixando como vestígio de sua passagem, marcas de cortes. Plumas voavam imponentemente e faziam-na espirrar ao encontro com o seu delicado nariz.
— Ah — Gritou, e ao mesmo tempo levava os seus pés a pularem da cama quando a porta bateu fortemente. Em frações de segundos ela pulou da janela.
— Alô, policia? Ela roubou de novo, prendam-na — Gritava o homem desesperado. Porém seu desespero não mudava muito a situação, ela já havia saído do local, porém, com nada na mão. Seu corpo corria rapidamente, desprovido de qualquer companhia notável. Ela então percebeu que já estava longe do local.
   Agora ela estava perto de um bar. Suas mãos empurraram a porta com o máximo de força possível.  — Um suco de uva bem gelado, por favor. — Proferiu com um som suave e gentil. O barulho na porta fazia com que ela tomasse a atenção de todos. Um jeito estranho de entrar em um lugar, ainda mais quando acabou de cometer um crime.
— A garotinha ainda toma suco? — Disse o barman com um tom de deboche em sua voz, todos a olhavam de um jeito estranho e pervertido. O jeito que estava vestida não fazia com que as atenções fossem para ela, porém, sua beleza perturbadora sim. Caminhou até o homem do balcão e sorriu. Suas mãos agora iam em direção ao pescoço do homem. Ela levantou os demais dedos e levantou o indicador, levando sua unha afiada a tocar à garganta do homem pressionando o local vagarosamente. Naquele momento a expressão em seu rosto mudava para uma um pouco mais séria, na verdade, realmente séria. — Meu suco de uva, por favor. — Disse, agora voltando a sorrir. O homem rapidamente correu até a cozinha para buscar o suco enquanto corria e gaguejava. Ela virou suas costas para o homem e andou até a uma cadeira de marfim que estava vinculada ao balcão. Os outros homens também mudaram as expressões de seus rostos e fingiam que nada havia acontecido.  Do outro lado do balcão uma figura aparecia, lá vinha o homem com o líquido gelado na mão. Mal andou e já estava em frente à menina, ele esticou a mão lentamente e entregou-a a bebida.
   Minutos depois de acabar de beber, algo ainda a intrigava. Nenhuma sirene, ela estava à espera de algum policial. Mas por algum motivo nenhuma sirene havia tocado anunciando que algum carro de policia estava a passar.
— Estranho. — Sussurrou ela.
    Ela não estava muito longe do local do crime, muito menos em um local onde não havia policiamento.
— Preciso sair daqui. — Disse ela, agora inquieta. Ela era uma garota um tanto que perigosa e
ao mesmo tempo destemida. Levantou-se da cadeira e correu em direção à porta, sem ao menos pagar o homem do balcão.
— Meu dinheiro? — Gritou o homem desesperadamente.
— Fica pra próxima! — Disse enquanto corria e em um minuto ou outro, produziu um sorriso. Agora ela chutava a porta rapidamente com o intuito de abri-la.
    O cenário de um típico dia de inverno era imposto naquela noite. Celestia, depois de caminhar bastante para fugir de algo que poderia ser uma possível armadilha, já estava perto do local onde dormia, era um edifício abandonado. O piso térreo do edifício tinha uma loja de armas mágicas que fechara faz tempo; as janelas, quebradas pelo mau tempo, ou mal uso de magia controlada por vândalos, essas estavam tampadas por tapumes de madeira. Nos andares de cima havia apartamentos abandonados. Aquilo era horrível, um prédio pronto para cair com um vento um pouco mais forte que o normal. Os edifícios do outro lado da rua também eram velhos e acabados. Nada naquele local era novo, um lugar abandonado pelo conselho mágico de Fiore, que por sinal, não eram lá grandes coisas. Ela rodeou o prédio, olhando para baixo sua visão mirava um pequeno tapete velho e desgastado. Ela levou ambas as mãos a levantarem o tapete empoeirado. Debaixo deste havia uma chave velha e enferrujada. Ela encaixou a chave em um compartimento da maçaneta e girou-a três vezes, logo em seguida a porta velha se abria.
— Hora de dormir. — Falou ela, mas fez uma cara de surpresa quando se deparou com a situação do prédio. Aquilo estava prestes a cair a qualquer momento.
— Amanhã vou procurar outro lugar para morar, já não posso viver aqui. — Ela saiu da casa  começou a andar por uma rua um pouco mais movimentada.
  Ela caminha pela cidade, as manchetes do jornal pareciam gritar do outro lado da vitrine. — Torneio para magos com magias de elementos. — Não parecia muito, mas o que chamava a atenção da garota não era o torneio em si, e sim o premio de 100.000.000 Jewels.
— É isso! Preciso entrar no torneio e com o premio vou comprar uma casa! — Exclamou ela com o mais alto tom de alegria. Mas, naquele momento milhares de pensamentos passavam por sua cabeça, como: “Como vou conseguir aprender uma magia Elemental?”, “Quem pode me ensinar isso?”. Ela correu de volta para sua casa, repetindo todos os procedimentos para abri-la. Mesmo com medo ela ia para sua cama um pouco que velha.
A maga acordou agitada, balbuciou sons indecifráveis e se despreguiçou. Algo de fato havia acontecido, um sonho ruim? Talvez, ou mais uma de suas ideias. Seus pés a levavam para fora da cama de madeira pura, enquanto produzia um som com sua doce voz — Vou ter essa magia! — Afirmou, correndo em direção a porta. Minutos depois, ela estava em um lugar diferente. Onde um conhecido morava. Ela levou sua mão até a porta, e em frações de segundos, o ato era feito toc, toc, toc esse era o som que acontecia ao encontro de sua mão na madeira da porta, o som ecoava, e fazia um barulho enorme. Porém ninguém abrira a porta, até que, um senhor idoso com cabelos grisalhos de terno e gravata abria a porta.
— O que quer o que faz aqui? — Sussurrava ele com sua voz tremula, ele parecia não querer que outras pessoas ouvissem a conversa.
— Quero aprender sua magia. — Dizia ela, parecendo não querer ser discreta. Os olhos do senhor miravam à maga com sua máxima cautela. Aquele olhar parecia responder a pergunta da mulher que naquele momento, se lançou aos pés do homem. Naquele momento ele sentiu pena, sentiu como nunca sentiu antes. Seus sentimentos pareciam passar dela para ele. Ele estendeu a mão e vagarosamente pegou nas dela, e com um movimento sutil, levantou-a e deixou-a em pé. Agora seu olhar avia mudado, sim, agora ele já sabia o quê fazer, ele iria aceitar ensiná-la. Ele nem precisava dizer, para que ela soubesse que ele mudou de ideia, eles se conheciam a tanto tempo, que entendiam um ao outro como se vivessem junto pela vida toda.
   No dia seguinte ambos haviam acordado cedo. Celestia como sempre, havia mudado sua roupa antes de qualquer coisa. Agora ela usava um cachecol, um suéter de veludo e uma saia de colegial preta e o senhor usava sua mesma roupa, exceto pela presença de uma calça jeans no lugar da peça inferior. O frio naquele local era imensurável e os seus dentes temiam em bater uns nos outros. Celestia e Cédric caminhavam até um local que era conhecido pela sua família.
— O que leva minha querida netinha a querer aprender magia de Vento? — Falava o homem enquanto caminhavam em passos firmes.
— Um torneio. — Uma pausa — Que só aceitam magos com magias de elementos da natureza, preciso do premio para comprar uma nova casa.
— Você vem de uma linhagem rica, não precisa trabalhar para conseguir uma casa.
— Quero fazer isso por mim mesma! — Mal terminou de falar quando se deparavam com o local de treino.
  O cenário era diferente. O chão era feito do mais puro mármore, as luzes refletiam nele, e deixavam o local mais iluminado. Pilastras seguravam o teto, tudo era branco e iluminado, aquilo era semelhante ao Olimpo descrito em livros sobre os Deuses.
— O que vamos fazer? — Dizia com curiosidade. O senhor havia saído de sua vista e ela nem tinha percebido. Este já estava em uma sala dentro do local. Quando ela menos esperava uma espada dourada voava em sua direção. Em resposta aquilo, apanhava a espada.
— Lute contra eles! — Gritou. De uma porta dos fundos, ela via três homens saírem, destruindo tudo. Eles pareciam jovens, mas possuíam a força de um exército. O primeiro homem saia em direção à mulher, enquanto deixava os dois para trás. A maga desembainhou a espada que acabara de colocar ali, e avançou com sua velocidade máxima. As expressões em seus rostos eram concentradas e cheias de determinação brutal. Após os primeiros poucos toques em suas espadas, dava para notar que ela não estava de brincadeira. Eles começaram a lutar com tanta rapidez que mal dava para notar a lamina de suas espadas, havia apenas um barulho constante de laminas se enfrentando. Fagulhas começavam a voar cada vez suas espadas se encontravam, até que foi Celestia que quebrou o ritmo da luta. Abaixando-se de um golpe certeiro em sua cabeça, e indo para trás de seu inimigo e colocando sua espada na altura da garganta do homem.
— Mais um passo... E ele morre! — Os outros pareciam não acreditar, e com aquilo continuavam a andar. Ela puxou a lamina para trás, e com a pressão, a cabeça de seu oponente voava para fora do corpo, esguichando um gêiser de sangue quente pelos braços de Celestia. Ela jogou o soldado de lado a tempo de se desviar da estocada desferida pelo segundo guerreiro. A lâmina da garota de olhos escarlate decepou o braço estendido do soldado com um golpe seco. Enquanto olhava para o senhor que não fazia nada.
— Já chega! Suas habilidades de lutas são dignas, e melhorou muito desde esse combate. — Falava o senhor, com sua expressão de espanto.
— Agora lute comigo. — Mal terminou e começou a correr na direção da mulher. Ela em respostas ergueu sua espada e iniciou uma corrida, o homem então pisava no chão com força e duas rajadas de vento turbulentas iam à direção da mulher. Ela desviava rapidamente com um passo para a direita e depois para a esquerda, mas não era o suficiente, ele bateu o pé novamente, e naquele momento o chão partiu-se ao meio com uma só rachadura; era o vento cortante focalizado, tão formidável que rachava o mais duro solo. Ela virou sua espada em diagonal, fazendo assim com que a mesma se prendesse entre uma parte e outra da rachadura. Com um único impulso ela jogava-se para cima em uma velocidade tremenda, mas sua espada permanecia na rachadura. Ela correu em direção ao homem mais uma vez, porém o mesmo voltava a repetir seu ultimo movimento. Ela deu um salto, ficando agora em cima da rachadura, em cerca de frações de segundos ela impulsionou seu corpo para frente, fazendo assim com que este saísse da área da rachadura. Segundos se passaram até que a maga ficasse metros a frente de seu avô. Ele ergueu sua mão até o rosto do homem em um soco.  
— Pise! — Disse o homem.
— Hã? — Falou a menina enquanto tentava acertar mais socos.
— Pise! — Repetiu. Ela pisou firme no chão, a raiva agora possuía seu corpo junto à adrenalina. O chão fazia mais uma rachadura, mas agora, era ela quem havia provocado.
— Continue! — Falou ele. Ela pisou novamente, fazendo com que um gêiser de vento saísse do chão de uma forma avassaladora, balançando os corpos que ai estavam. Naquele momento ela havia dominado uma magia elementar, a Magia e Vento, algo impensável para um aprendiz ainda iniciante. Esta magia a permitia controlar as correntes de vento do local, moldando-as e produzindo efeitos variados, que agiam de acordo com a vontade da usuária. Ela pulou de alegria ao se dar conta de seu talento notável, e correu para abraçar seu avô.
— Vou me inscrever para o torneio. Esta magia será meu trunfo, eu tenho certeza que vencerei — Proferiu. Ela iria participar do torneio e sua magia agora estava dominada. Uma magia magnífica, certamente. Ela conseguiu a casa? Talvez, mas isso é outra história (...).
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Mensagem por Pietro Qui Out 30, 2014 5:33 pm

Conheço essa narração, aprovo. q
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Mensagem por Celestia Ludenberg Seg Dez 22, 2014 5:57 pm

Treinamento para Magia Secundária ~ Organic Link.
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Por volta da meia noite seus olhos tomaram forma. A expressão deles era preguiçosa, eles estavam mantidos ainda entreabertos. Suas unhas afiadas arranhavam a superfície áspera do travesseiro, deixando como vestígio de sua passagem, marcas de cortes. Plumas voavam imponentemente e faziam-na espirrar ao encontro com o seu delicado nariz.
A maga acordou agitada, balbuciou sons indecifráveis e se despreguiçou. Algo de fato havia acontecido, um sonho ruim? Talvez, ou mais uma de suas ideias. Seus pés a levavam para fora da cama de madeira pura, enquanto produzia um som com sua doce voz — Vou ter essa magia! — Afirmou, correndo em direção a porta. Minutos depois, ela estava em um lugar diferente. Onde um conhecido morava. Ela levou sua mão até a porta, e em frações de segundos, o ato era feito toc, toc, toc esse era o som que acontecia ao encontro de sua mão na madeira da porta, o som ecoava, e fazia um barulho enorme. Porém ninguém abrira a porta, até que, um senhor idoso com cabelos grisalhos de terno e gravata abria a porta.
— O que quer o que faz aqui? — Sussurrava ele com sua voz tremula, ele parecia não querer que outras pessoas ouvissem a conversa.
— Quero aprender sua magia. — Dizia ela, parecendo não querer ser discreta. Os olhos do senhor miravam à maga com sua máxima cautela. Aquele olhar parecia responder a pergunta da mulher que naquele momento, se lançou aos pés do homem. Naquele momento ele sentiu pena, sentiu como nunca sentiu antes. Seus sentimentos pareciam passar dela para ele. Ele estendeu a mão e vagarosamente pegou nas dela, e com um movimento sutil, levantou-a e deixou-a em pé. Agora seu olhar avia mudado, sim, agora ele já sabia o quê fazer, ele iria aceitar ensiná-la. Ele nem precisava dizer, para que ela soubesse que ele mudou de ideia, eles se conheciam a tanto tempo, que entendiam um ao outro como se vivessem junto pela vida toda.
   No dia seguinte ambos haviam acordado cedo. Celestia como sempre, havia mudado sua roupa antes de qualquer coisa. Agora ela usava um cachecol, um suéter de veludo e uma saia de colegial preta e o senhor usava sua mesma roupa, exceto pela presença de uma calça jeans no lugar da peça inferior. O frio naquele local era imensurável e os seus dentes temiam em bater uns nos outros. Celestia e Cédric caminhavam até um local que era conhecido pela sua família.
— O que leva minha querida netinha a querer aprender magia de Ligação Orgânica? — Falava o homem enquanto caminhavam em passos firmes.
— Um torneio. — Uma pausa — Que só aceitam magos com magias que são consideradas incomuns, preciso do premio para comprar uma nova casa.
— Você vem de uma linhagem rica, não precisa trabalhar para conseguir uma casa.
— Quero fazer isso por mim mesma! — Mal terminou de falar quando se deparavam com o local de treino.
  O cenário era diferente. O chão era feito do mais puro mármore, as luzes refletiam nele, e deixavam o local mais iluminado. Pilastras seguravam o teto, tudo era branco e iluminado, aquilo era semelhante ao Olimpo descrito em livros sobre os Deuses.
— O que vamos fazer? — Dizia com curiosidade. O senhor havia saído de sua vista e ela nem tinha percebido. Este já estava em uma sala dentro do local. Quando ela menos esperava uma espada dourada voava em sua direção. Em resposta aquilo, apanhava a espada.
— Lute contra eles! — Gritou. De uma porta dos fundos, ela via três homens saírem, destruindo tudo. Eles pareciam jovens, mas possuíam a força de um exército. O primeiro homem saia em direção à mulher, enquanto deixava os dois para trás. A maga desembainhou a espada que acabara de colocar ali, e avançou com sua velocidade máxima. As expressões em seus rostos eram concentradas e cheias de determinação brutal. Após os primeiros poucos toques em suas espadas, dava para notar que ela não estava de brincadeira. Eles começaram a lutar com tanta rapidez que mal dava para notar a lamina de suas espadas, havia apenas um barulho constante de laminas se enfrentando. Fagulhas começavam a voar cada vez suas espadas se encontravam, até que foi Celestia que quebrou o ritmo da luta. Abaixando-se de um golpe certeiro em sua cabeça, e indo para trás de seu inimigo e colocando sua espada na altura da garganta do homem.
— Mais um passo... E ele morre! — Os outros pareciam não acreditar, e com aquilo continuavam a andar. Ela puxou a lamina para trás, e com a pressão, a cabeça de seu oponente voava para fora do corpo, esguichando um gêiser de sangue quente pelos braços de Celestia. Ela jogou o soldado de lado a tempo de se desviar da estocada desferida pelo segundo guerreiro. A lâmina da garota de olhos escarlate decepou o braço estendido do soldado com um golpe seco. Enquanto olhava para o senhor que não fazia nada.
— Já chega! Suas habilidades de lutas são dignas, e melhorou muito desde esse combate. — Falava o senhor, com sua expressão de espanto.
— Agora lute comigo. — Mal terminou e começou a correr na direção da mulher. Ela em respostas ergueu sua espada e iniciou uma corrida, o homem então pisava no chão com força e se impulsionava para frente, conjurando sua magia na espada e indo à direção da mulher. Ela desviava rapidamente com um passo para a direita e depois para a esquerda, mas não era o suficiente, ele bateu o pé novamente, e naquele momento fez o mesmo movimento. Ela virou sua espada em diagonal, no objetivo de se defender do ataque de seu avô, porém algo de inesperado aconteceria. Celestia um grandíssimo dano, já que praticamente atacou a espada que iria a causar cortes. Recompondo-se, com um único impulso ela jogava-se para cima em uma velocidade tremenda, mas sua espada permanecia na rachadura. Ela correu em direção ao homem mais uma vez, porém o mesmo voltava a repetir seu ultimo movimento. Ela deu um salto, ficando agora em cima da rachadura, em cerca de frações de segundos ela impulsionou seu corpo para frente, fazendo assim com que este saísse da área da rachadura. Segundos se passaram até que a maga ficasse metros a frente de seu avô. Ele ergueu sua mão até o rosto do homem em um soco.  
— Pise! — Disse o homem.
— Hã? — Falou a menina enquanto tentava acertar mais socos.
— Pise! — Repetiu. Ela pisou firme no chão, a raiva agora possuía seu corpo junto à adrenalina. O chão fazia mais uma rachadura, mas agora, era ela quem havia provocado.
— Continue! — Falou ele. Ela pisou novamente, fazendo com que um gêiser de vento saísse do chão de uma forma avassaladora, balançando os corpos que ai estavam. Naquele momento ela havia dominado uma magia incomum, a Magia Ligação Orgânica, algo impensável para um aprendiz ainda iniciante. Esta magia permitia que seus usuários liguem objetos ou si mesmo à outras pessoas, fazendo com que quando eles sejam atacados a pessoa também receba danos, sendo que esses danos recebidos são dobrados. Ela pulou de alegria ao se dar conta de seu talento notável, e correu para abraçar seu avô.
— Vou me inscrever para o torneio. Esta magia será meu trunfo, eu tenho certeza que vencerei — Proferiu. Ela iria participar do torneio e sua magia agora estava dominada. Uma magia magnífica, certamente. Ela conseguiu a casa? Talvez, mas isso é outra história (...).
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Mensagem por Cain Seg Dez 22, 2014 6:05 pm

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Mensagem por Celestia Ludenberg Sex Dez 26, 2014 3:07 pm

Treinamento para dominar a Second Origin.
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Eu estava curiosa para aprender mais sobre a minha magia, quanto mais eu soubesse da mesma mais forte eu poderia me tornar e assim conseguir mais facilmente superar os desafios que aparecessem em minha frente tal como destruir os inimigos mais poderosos rapidamente, eu sabia que conhecimento era poder e o conhecimento sobre o seu próprio poder poderia deixa-lo muito mais poderoso do que já era, um poder inimaginável, o qual eu já possuía sem saber como utiliza-lo com perfeição ou mesmo de forma completa, por isso me dirigia ate a biblioteca escondida, um local secreto onde existem vários livros sobre magias perdidas e proibidas, neste local eu deveria achar um livro sobre a minha rara e poderosa magia conhecida como ‘’Arc of Time’’ ou traduzindo o arco do tempo , esta me permitia fazer com que objetos não vivos avançassem no tempo ou mesmos retrocedessem, podia com este criar varias linhas temporais do mesmo objeto entre mais, esta era considerada muito forte e morta por ser a única magia que mexia com o tempo das coisas, eu me orgulhava de poder controlar magia tão poderosa sendo assim tão jovem quanto alguns magos passavam anos tentando adquirir magias simples sem sucesso.

Assim ia de encontro com a biblioteca escondida, esta ficava em uma floresta fechada com pouca luz, sua entrada transpassava uma antiga árvore a qual as raízes menores mediam cinco metros de largura, seu tronco era maior que um prédio e não dava para ver seu topo, a entrada era uma porta circular com um antigo cadeado mágico em forma de runas, ele abria com a mais simples manifestação de magia , assim liberei meu eterano fazendo com que a porte abrisse sozinha sem necessitar que eu movesse um dedo para empurra-la , eu entrei e assim vislumbre i local, ele se tratava de uma grande cúpula com três andares, estes interligados por uma escada em espiral em seu mio, o piso era todo de marfim branco e os corrimões de um aço negro e vistoso, as prateleiras era feitas de uma madeira clara e amarelada, esta lisinha e lustrosa, as mesas de leitura era feitas de mármore negro com suportes de ferro , as cadeiras eram todas de pano acolchoadas dando a quem sentasse nelas um conforto sem igual , estas eram de uma cor avermelhada e ficavam dispostas em seis para cada mesa retangular , no total eram cinco mesas e trinta cadeiras, o local parecia limpo mesmo que este fosse visitado por apenas poucas pessoas e estas sem duvida não tinha interesse de limpar um local daquelas.

Pegue uns livros sobre a minha magia e comecei a ler eles, os mesmos não me informavam muito mais do que eu sabia, estes porém falavam de duas coisas sobre a minha magia que eu não sabia, uma era uma magia capaz de voltar no tempo conhecida como ‘’Last Ages’’ , porém não foi nisso que me interessei, o que me chamou verdadeira mente a atenção foi algo sobre um segundo recipiente e eterano no nosso corpos, esse porém era bloqueado e geralmente as pessoas não conseguiam liberar ele, quando conseguiam o seu limite de vida já estava seno atingido, porém a minha magia permitia que eu liberasse esse segundo recipiente não só em mim mas em outras pessoas também, mas eu queria este poder apenas para mim, mesmo que fosse um pensamento egoísta este era o que eu pensava e não pararia com o mesmo, se este poder fosse somente meu eu poderia destruir de cidades a nações, porém meu objetivo não era a destruição, este era apenas viver uma longa vida e talvez encontrar alguém para partilhar a mesma ate que o laço da vida e da morte se desfaça e nos nós separemos , então ficaríamos esperando um ao outro contando os minutos ate nós reencontrarmos , neste momento seriamos realmente completos, porém ate lá desejava ficar forte como uma maga que era.

Juntando todas as informações obtidas eu então me posicionei no meio das cinco mesas que formavam um pentagrama, eu comecei a liberar com calma o meu poder mágico que começou a forma uma aura de energia temporal em minhas volta, o piso de marfim começou a sofrer alterações indo para seu futuro e para seu passado, mudando cada minuto, não, a cada segundo , o ar em minha volta começou a diminuir a concentração de ar e em seguida a aumentar, eu no momento que o meu poder parecia estar fora de controle eu o absorvi totalmente fazendo com que as alterações parassem de ocorrer no ambiente , então começaram a aparecer em meu corpo umas estranhas marcas que logo se transformaram em pura energia e foram absorvidas pelo meu corpo , então eu senti um acumulo extra de energia mágica percorrer todo o meu corpo de uma vez só , será então que havia finalmente liberado o poder conhecido como ‘’Second Origem’’ ? Isso sem duvida já estava respondido, o poder era muito, me sentia agora tão poderosa quanto uma rainha, ou mesmo tão poderosa quanto nunca tinha me sentido antes, esse novo poder que havia liberado sem duvida me ajudaria dali em diante, assim eu guardei os livros sobre a minha magia no lugar e me retirei da biblioteca secreta deixando para trás uma antiga ‘’eu’’, uma ‘’eu’’ com pouca sabedoria e poder mágica, saia de lá a nova ‘’eu’’ com poder de sobra.
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Mensagem por Strix Varia Sex Dez 26, 2014 3:20 pm

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